sexta-feira, 18 de julho de 2008

Leão Demérito

Esse tipo de injustiça acontece com freqüência
Se eu precisava de um motivo pra esquecer...
Este me serviu!
Não será preciso deixar nada entendido
Apenas registrado
Como a única coisa que resta a uma mulher...
Afogada em sentimento e só
Por que racional, só.
A frieza é da fera que marcou a pele
Mas ela vai cicatrizar... Vai sim
Entre manhãs mais belas
E crepúsculos delicados
Logo, não importa
Mas definitivamente!
Em meu estado...
Tenho os privilégios da Natureza em vantagem
E abundância
Não posso, nunca mais esquecer disso:
E não aceito nada menor
Do que seja total.
O nome é um troço peculiar...
Vou molhar os pés...
Aceitar a mão beber do sal
Esfriar o sangue nas águas de inverno do mar
Secar minha roupa no fogo da lenha da casa do mar
E deitar o meu corpo na cama diversa da areia branca
Da casa de inverno do mar
Vou molhar os lábios...
Bonitos que encontrar
Sarar a pele noutra pele sonhar
E entrar nos olhos dourados comigo
À beira do azul!

A manhã será outra música...
Ta tudo certo
Em cima do mar.

Kisstangerina.

Quinta-f. 17.07.08
23h56min


Um comentário:

Urbano Leonel Sant' Anna disse...

Ô, minha linda!
Quem foi que ousou te fazer sofrer assim?
Deixa pra lá...
O mundo é uma bola,
Mas a vida é um pêndulo:
Vai e volta, vai e volta
É uma pena que na hora da volta
Já não interessa mais.
Coisas da vida...

Adorei a tua visita ao meu blog. Fiquei até sem jeito com o teu comentário...

Ô, meu anjo!
Cadê tu?

Olha... eu só não te coloquei lá na lista dos meus blogs porque até agora não consegui dar jeito daquele aplicativo funcionar no meu PC. Mesmo assim enchi de links pra cá. Percebeste?

Também te adoro, doce irmã!